Se você Coco Dávezfuera uma paleta de pintura conteria vermelhos, amarelo-potente, azuis vivos e triturar de preto como elo de combinação. Sob este pseudónimo, Valeria Palmeiro jogue com as cores a respeito da tela pra criar um retrato sem rosto. Um projeto que levou-o a pintar a tua colecção de maior envergadura até à data, Faceless. Ilustradora, fotógrafa e pintora, é conhecida pela indústria da moda por tuas imensas colaborações com Desigual e a sua conta de Instagram é uma janela pra um colorido e artístico mundo.
“De alguma forma as redes sociais são interessantes. Ajudou o artista a saltar lá fora, que você encontre todo o mundo, a qualquer hora ou até já em tempo real. Ao fim e ao cabo ter um espaço para sobressair teu trabalho”, explica a Vanguarda a multifacetada artista.
o Seu talento com o pincel o levaram a ser influencer e, por tua vez, essa influência deu-lhe um empurrão pra entrar no hermético circuito de galerias, como este no foco da mídia. “O conceito que eu tinha com treze anos, a figura do artista era que se lhe reconhecia uma vez falecido e, portanto, morria de fome por toda a existência.
- Turim, Itália
- um Reino de Rune-Midgard
- 5 Alison DiLaurentis
- Praias de Ouro
- 3 Acidente em 2015
- 914 alfredo alcaín
- Selecção pessoal de cenas
Mas este conceito agora não é válido. Os tempos pra descobrir um artista mudou, sem demora conseguem voltar a conhecê-lo em sua carreira”, diz esta influencer e artista em partes aproximados. O evidência a tua entrada na lista Forbes como uma das duas artistas europeias pequenos de 30 anos -e a outra é Rosalía – mais influentes do momento. É evidente que as mídias sociais são uma janela de chance para o artista. Não obstante, na outra face da moeda está o setor da arte e como você se depara com esses novos canais de divulgação.
Para Coco as galerias também procuram visibilidade e sempre que alguns defendem a capa e a espada, o padrão velho, algumas estão abrindo suas fronteiras. Mas bem que o setor aceite esses novos canais de arte ao vivo, em sua posição, não se ressente. “As redes sociais facilitam que você possa ter acesso a muito mais arte. Mas se você busca uma questão que te apasione não há nada como ver de perto ao vivo, visto que não é comparável.
É um recurso que começa a destinar-se conectado: você conhece algo rua web e a raiz de lá você vai enxergar a apresentação”, reitera. David Hockney, Hopper, Corita Kent e Carmen Herrera são os seus referentes artísticos. Entre eles, e, como ocorre nas galerias, há pouca presença de nomes femininos, uma realidade que Palmeiro lamenta profundamente.
“Quando entra em uma galeria ou de uma feira de arte, eu amo de descrever quantas mulheres há expostas, visto que a todo o momento há muito poucas”, explica. Mesmo assim, por esse estilo, a artista de Faceless mantém uma maneira otimista e garante que, como outros setores, bem como o mundo da arte está realizando ações em busca desta necessária paridade.
A história de teu projeto mais mediático, Faceless, começa e acaba sendo um jogo. Para a artista, tua obra acabou sendo um tributo aos ícones de uma época que mesmo sem rosto são facilmente visíveis porque “o seu rosto agora está em nossa retina”. Seus retratos conseguem ser vistos no próximo dia dez de maio, na Galeria Maddox, de Londres, com a apresentação superior de Coco Dávez até a data. Além do mais, a artista revelou que, pra mesmas datas apresentará próximo ao Netflix e outros 9 artistas em um projeto acorrentado à série Stranger Things.
