Houve um tempo em que jogar no serviço estava muito mal visto. Aquelas horas com o solitário de Windows, assolar fazendas virtuais no Facebook ou ocupar impérios no nosso micro computador às escondidas. E quem não tem passado bons momentos jogando pássaros furiosos contra porcos verdes, unindo letras em Apalavrados ou juntando doces com Candy Crush no teu smartphone? Em um futuro não muito longe, os funcionários vão ter que jogar. Se você é dos que nunca foram postos uns óculos de realidade virtual, podes se doar mal as telas sensíveis ao toque ou não você nunca teve entre tuas mãos um gamepad deve começar a se preocupar.
você Terá de entender a desfrutar com os jogos eletrônicos. E mais vale fazê-lo bem. A Indústria 4.0 é um conceito que engloba diversas tecnologias, como a robótica, manufatura aditiva, Internet das coisas: big data ou inteligência artificial. Mas bem como sustenta-se em termos como realidade virtual, realidade aumentada, serious games ou gamificação, cuja conexão com a fabricação avançada ou os processos de digitalização ainda é muito desconhecida. A empresa Keyland difundiu em maio de 2017 um estudo chamado Coeficiente de colocação atual e tendências futuras da indústria 4.0 em Portugal. Entre as conclusões, destaca-se que a colocação de soluções de realidade virtual e aumentada é uma das grandes carências da indústria no nosso país.
Entre os desenvolvimentos que estão a transportar a cabo relacionados com a realidade virtual e a realidade aumentada, declaram-se os relacionados com a criação dos trabalhadores, um nicho de negócio que cada vez está adquirindo uma superior relevância. “Na indústria são cada vez maiores as necessidades de criação e capacitação dos trabalhadores no chão de fábrica. Outro exemplo de uso de realidade aumentada pela formação dos trabalhadores é um novo simulador para aprender o manejo de empilhadeiras que montou a companhia Ludus. A realidade virtual também está usando a simulação de situações que representem riscos trabalhistas nas fábricas.
“nós Desenvolvemos projectos em que incluímos muitos exercícios de cautela de riscos laborais pela própria fábrica, como a garantia de um armário elétrico, a título de exemplo. Isso permite que os responsáveis de segurança de poder treinar um operador pra aperfeiçoar tuas habilidades”, explica Jon José Martínez, CEO da Ludus. “Nosso último projeto tem sido um simulador para que os Bombeiros de elegante-a-velha possam aperfeiçoar seus treinos por intervenção de realidade virtual.
- Na máquina recinto, pra abrir uma janela de terminal
- 4 Rastrear smartphone roubado com Cerberus
- Capacidade pra capturar imagens da tela do jogo
- você Pode fazê-lo lançando o Spotlight e digite “Acesso ao porta-chaves”
- Serenity (2005)
- Registado: 27 set 2009
- Mensagens: 24
- dois Xerox Star
A realidade virtual permite recriar ambientes que podem ser fictícios, a realidade aumentada oferece sugestões de espaços físicos reais. Graças a dispositivos especiais, como óculos e capacetes, é possível observar o que temos diante da gente enquanto se sobrepõem camadas de dica relacionadas com o espaço, ou o objeto que vemos.
o mercado assim como queremos descobrir ‘aplicativos’ de realidade aumentada que, através de um mecanismo móvel, projetam o modelo 3D de uma máquina a respeito da capa de um folheto corporativo. Empresas como Innoarea oferecem catálogos virtuais pra que os potenciais clientes conheçam os produtos sem a inevitabilidade de visitar as instalações, ou transferir máquinas pesadas.
Deixando de lado a realidade virtual e aumentada, e, afastando, mesmo que possa ser por um ciclo, seus volumosos óculos, existem algumas tecnologias relacionadas com os jogos que estão dando seus primeiros passos nas fábricas. É o caso de GTS (Gamified Training System), um sistema de geração de pessoal construído pela startup Binary Soul. “GTS é alguma coisa semelhante a qualquer editor de níveis em um jogo.
