o Que têm em comum para além do universo virtual, onde se desenvolvem? A base linguística. Todos exigem habilidades comunicativas, além da linguagem de programação, inteligência artificial, plataformas que os sustentam. Isto é, eles precisam não apenas especialistas em programação e machine learning, mas bem como profissionais especialistas em formação e gestão de textos. São as outras demandas de uma economia digitalizada.
Funções ainda não determinado pros que apenas há uma geração específica. São licenciados em áreas de ciências humanas, com extenso consciência lingüiística e ao mesmo tempo familiarizados com linguagens de micro computador: ao ter uma base filológica, são capazes de assimilar bem a semântica internet. Chatbots. Profissionais especializados no desenvolvimento de programas de conversa, a partir de geração de documentação e corpus de treinamento. Edição digital. Departamentos de geração para o desenvolvimento e correção de epubs ou pdfs, a construção de atividades multimídia.
Consultas. Formalização de padrões a começar por pesquisas de clientes com ferramentas eletrônicas. Conteúdo educativo. Editores de conteúdos educativos virtuais e técnicos de ensino. Digitalização. Empresas, corporações e projetos para digitalizar documentos, bibliotecas. “O que mais exigem das empresas são estudantes com consciência crítica e reflexão linguística, com cultura”, observa Fernandes. Um aprendizado que, na sua posição, é “muito lento, muito caro”. Com essa apoio adquirida, o complemento (o digital, o tecnológico, o técnico) “vem a acompanhar e é mais fácil, e mais barato”.
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Para essa finalidade, ensina-se aos estudantes que, tais como, produzir recursos digitais, desde tua origem, o processamento automático de textos, aplicação de teorias de aprendizagem on-line ou a analisar contextos antropológicos pra localizar produtos de cibercultura. “São perfis novos e não tenho a pequeno dúvida de que serão o futuro da filologia e das humanidades em geral”, explica Fernandes. Se há alguns anos o ensino era a única saída para estas carreiras universitárias, com a digitalização abre todo um campo profissional e vagas de trabalho. Saber programar oferece mais controle e independência a respeito do que se está construindo.
“Steve Jobs (fundador da Apple), dizia que todo o mundo precisará saber um mínimo de linguagem de programação”, lembra Fernandes, e os estudantes de Psicologia e de ciências Humanas não são uma exceção. A colaboração de professores de áreas tão díspares como a filologia e a ciência da computação, não é sempre que é simples. No início, alegou Sanz, era como “água e fogo”, e teve que fazer um serviço pra deslocar-se removendo preconceitos de uns para os outros. No desfecho, “têm várias coisas complementares”.
Mas Kasparov superestimou aquele movimento e pensou que foi uma estratégia brilhante. Essa compreensão destruiu tua concentração. Um problema humano estúpido -em termos ajedrecísticos – coroou a Deep Blue. Hoje qualquer programa de xadrez instalado em um celular poderá derrotar o campeão do universo. Mas uma alteração de regras do jogo alteraría a vantagem do micro computador. Teria que reprogramarse para recuperar a tua força de cálculo.