uma audiência agitada, atiborrada de pessoas, com agitação de crepitação dos “flashes” dos fotógrafos e dos gritos dos repórteres pra interpelar o presidente eleito, o contraponto colocou uma montanha inerte de documentos. Trump colocou à sua direita, no palco de sua primeira coletiva de imprensa desde a vitória eleitoral, a respeito um estrado da Trump Tower de Nova York.
Eram os relatórios financeiros de seu império empresarial e as cláusulas que detalham como, durante o tempo que estiver na Moradia Branca, estará afastado dos negócios. Trump explica que cederá o controle da gestão de tuas organizações a dois de seus filhos e que ele ficará à margem de cada decisão. O defeito de conciliar a presidência com uma extensa rede de interesses empresariais, com presença nos quatro cantos do universo, vem sendo uma amargura desde que Trump obteve as eleições de novembro passado. Nenhum candidato havia chegado à Moradia Branca, com uma fortuna comparável à tua.
O tradicional é que os presidentes coloquem seus ativos em um chamado “tratado cego”, em que um gestor independente controla os investimentos sem que o proprietário tenha entendimento delas. Desde o começo, Trump tem defendido que o eleitorado dos EUA nessa quarta-feira, lembrou que a legislação não contempla o conflito de interesse pro presidente.
- Penalidade grave, por inexistência de detalhes sobre salários
- 35% da Demanda de técnicos com discernimento de idiomas
- 2 Em francês
- Praticidade de regularização[8]
- Em directo: Em vista disso vivemos o encontro
- E por que ninguém as leva a cabo
- dezenove | Emanuel Aguilera
“Não tenho por que entregá-lo”, alegou sobre a transferência da gestão de seus negócios a seus filhos, “todavia eu não gosto de como ficaria”, adicionou para esclarecer sua decisão. A legalidade da isenção do combate de interesse para o presidente não ou melhor que isto não será um dificuldade permanente.
Os dados como se tem que isolar o presidente de seus interesses nos deu sua advogada, Sheri Dillon. Explicou que todos os seus bens vão para um fundo gerido por causa de seus 2 filhos mais velhos, Donald Jr. Eric Trump. Eles 2 e AllenWeisselberg, um executivo da Trump Organization -holding que agrupa seus negócios-, tomam todas as decisões sem nenhuma intervenção do presidente. Haverá um consultor de ética, que vai ter que aprovar qualquer operação empresarial.
Todas as transações pendentes de aprovação serão canceladas e serão proibidas investimentos no exterior (Trump fanfarroneó a respeito da recente renúncia a um negócio “de dois mil milhões de dólares” no Oriente Médio, para atender a essas demandas). As operações domésticas precisam ter o visto do consultor ético e Trump só ficou sabendo delas “as notícias”. Para muitos, estas provisões são insuficientes pra evitar o conflito de interesse. Trump poderia localizar no mínimo oferecer mais transparência a respeito da extensão de seus conflitos de interesse, se revelasse a tua declaração de impostos, uma questão que voltou a refutar nessa quarta-feira, assegurando que “só vos interessa aos jornalistas”. Existe um último defeito: a Constituição dos EUA “emolumentos” de governos estrangeiros.
Com a diversidade de negócios da Trump dentro e fora dos EUA, isso poderia significar que o presidente poderia violar a Constituição, uma e de novo. Um relatório da Brookings Institution interpreta que isto poderia ocorrer se um mandatário estrangeiro continuar em um de seus hotéis ou se cada de suas corporações obtém um lucro numa operação com um Governo estrangeiro. Ele comentou que, pra encerrar com qualquer incerteza, a Trump Organization dará ao Tesouro cada pagamento de um serviço a um governo estrangeiro, como a reserva de um quarto em um de seus hotéis. Apesar disso e do resto de provisões, as suspeitas a respeito de conflito de interesse e a dúvida a respeito do que são “emolumentos” se encham a cada passo para um futuro presidente que não quer se despedir de seu império.
O governo do Peru qualificou hoje de “passo importante” pela meta do nação para fazer da universal o pisco como objeto de origem peruana, o reconhecimento dado na Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi) a essa bebida. O governo peruano procurará que a denominação de origem do pisco seja reconhecida na Organização Mundial de Comércio (OMC) e o Escritório Internacional da Vinha e o Vinho apenas para os produtores do sul do Peru. A Ompi reconheceu o pisco como denominação de origem de Peru, e são 23 países-membros do Acordo de Lisboa, relativo à protecção das denominações de origem e teu registro internacional, que têm a responsabilidade de oficializarlo.
Entre essas nações, conta-se a França, Israel, Itália e México, além de outros mais. O peru exporta pisco a Bolívia, a Colômbia, o Equador e a Venezuela, parceiros da Comunidade Andina. Além do mais, faz envios pra Costa Rica, Estados unidos, Espanha e França, entre outros países.