Um total de 2.640 pessoas que vejam de perto a próxima casamento real. Assim, 1.Duzentos indivíduos do comum serão convidados a apreciar a chegada e partida de Markle e o príncipe Harry da capela de São Jorge, no Castelo de Windsor.

Já ouvia tua risada no momento em que eu clavase a folha ou a fizesse atravessar pelo pescoço, sempre que a chamava de “Puta”. O coração lhe saía pela boca e o resuello o deixou. Chegou ao portal, enfiou a chave com cautela e entrou.

• Três Detetive Hallorann
• 64 Nick Wittgren
• Jorge Bergoglio, Educar: condição e paixão, Buenos Aires, Claretiana, 2003
• 2 A Rambla, os lobos do mar, As Recovas, a Praça seca e da Plaza Colón
• 3 Os caprichos
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• dois A Introdução de Primeiro de Maio em Portugal

o Riso, risada estúpida, como a dos concursos de tv do vizinho que não me deixa dormir. Uma risada me matou. Não era a primeira vez que sentia pânico, de facto, o susto era um companheiro usual em sua vida, um susto constante, ilógico e possessivo. Medo, não da morte, entretanto à vida, medo do choro e o riso, o pânico do dia e da noite, o terror do pânico.

Se levantou suando da cama, eram cinco da manhã e ainda não era de manhã, nem se vestiu sequer, desceu a estrada em pijama. Através da janela vi se perder entre as ruas, corria e corria desesperadamente, como se qualquer coisa lhe persiguiera, não pude visualizar o que era. Tentei alcançá-lo, contudo foi inútil. Quando cheguei à praia, localizei tuas roupas pela margem, eu entrei pela água, parecia tranquila, nadei, buceé porém foi tudo em irão. Enquanto me abafava vi teu organismo flutuando, pareceu-me que sorria, como se tivesse expirado com uma risada libertadora e histérica, já não perseguia ninguém, neste momento não tinha medo, o horror agora estava comigo.

Abri a porta do veículo pra você, como um dia cada, percorrer o trecho que separa minha moradia do trabalho. O tráfego era o convencional, como de costume, é bem como o cabreo que se produz. De repente, uma iluminação ofuscante me impedia de ver de perto a via. O terror percorreu meu organismo como uma descarga elétrica.

A claridade se apagou e eu pude achar que não havia nada ao meu redor. Sem automóvel, sem casa, nem estrada. Tudo estava escuro. Não dava crédito aos meus olhos. Eu parei o veículo e com muitas dúvidas, desci. Vi ao longe uma claridade, e iniciei o rumo para ela. Conforme eu me aproximava, pude ver que se tratava de uma janela.

Afinal llegé. Eu olhava e pude enxergar meu corpo deitado em uma cama de hospital, minha mulher junto a mim, chorando cada vez que me acariciando a mão. Só podia apreciar o típico ruído que fazem estes scaners. De repente, sob os meus pés é habrió uma porta preta.