Por Que Eles Gostam De Vestir-Se De Mulher?

Por Que Eles Gostam De Vestir-Se De Mulher?

Por Que Eles Gostam De Vestir-Se De Mulher? 1

Não tem sido fácil. Não é nada de novo. Realmente, é tão velho como o mundo. E, no entanto, a todo o momento dá certo. Poucos homens têm se livrado da tentação de vestir-se de mulher sequer uma vez na vida (como Abraão Garcia, que confessa ter feito somente nessa ocasião, para os leitores da Magazine).

De nossas pesquisas infere-se que o consequência é a toda a hora satisfatório. “. O equívoco é, sem sombra de dúvida, um jogo envolvente. Notava-se que tinha muito mais influência a respeito várias ocorrências e coisas dessa maneira. As pessoas coqueteaba comigo, mesmo apesar de todo o peso que tenho. E, a mim, que eu curti”. Como provocação, libertação, despeito, vingança, empatización?

Muitos daqueles que praticam esse pontual transformismo se sentiria profundamente ofendido se uma pessoa pusesse em incerteza tua heterossexualidade ao fio de teu disfarce. Haverá, em razão de, que assistir para o outro lado em procura de respostas. E o primeiro ambiente de onde puxar o fio está pela proibição. Mais ambicioso, Franco bem como colocou todo seu interesse em eliminar esse tipo de expressões conhecidos. Daí que, em 1938, concentrado em plena competição, publicasse um decreto que proibia o Carnaval em Portugal.

Em Salvador, a festividade continuou instável graças a uma hábil alteração de nomenclatura, Festas Típicas Gaditanas, e reservando-se o assunto do disfarce e a piada mais ou menos o escopo do segredo. Entretanto, os componentes das piadas gaditanas As Viúvas dos Velhos de cinquenta e cinco ou mais Idiota do Pote desafiaram a ditadura franquista, não só saindo pras ruas, entretanto fazendo-o disfarçados de mulher. “, revela. Em seus mais de 25 anos como chirigotero, José Luis García paulo coelho, O Selu, roteirista de Os Morancos, teve chance de vestir-se de quase tudo. “E, claro, assim como de fêmea”, comenta quem realiza este ano, como pregoeiro do Carnaval de Salvador. “Em 1996, saímos como a piada As Marujas, onde caricaturizábamos uma senhora da compra.

Em meu caso, no momento em que eu disfarçado de mulher, o fiz em razão de é alguém mais do que poderá retratar, que é o que fazemos no carnaval de Salvador”, explica. “Eu almejo prestar uma homenagem a instituídos personagens, elevá-lo”, complementa-se as questões.

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“Este ano, a título de exemplo, nós chamamos Os Que Não Souberam e parodiamos o peculiar cara do boteco que explica coisas, entretanto faz mal, vamos lá, que não aprende. Tiramos uma pessoa do cotidiano, que não vemos, a quem não prestamos atenção, e com as frases fazemos visível”. O Selu descarta cada outro fundo psicológico ou transcendental no caso de vestir-se de mulher.

“Um personagem mais”, diz, categórico, este vinho recentemente premiado com a Máscara de Ouro, que distingue os componentes do Carnaval com mais de um quarto de século de trajetória. A caricatura é um ingrediente apoio por esse cocktail. Não se trata, normalmente, de simbolizar o outro gênero, no entanto de parodiarlo, de retirar ponta e transformá-lo em um exagero de seus atributos mais agressivos (como realizam as drag queens). O efeito: uma hiperfemineidad quase aterrorizante que estabelecidas sociedades têm vindo a opinar uma verdadeira ameaça à ordem estabelecida. Como relata Villanueva, “trata-se sempre de uma paródia. Como elas levam todo o ano parodiándonos, visto que são muito mais listas, e sabemos disso, nós aproveitamos o dia de Carnaval para fazê-lo”, alega conciliador.