O Primeiro Médico Artificial Que Diagnostica Com 91 Por Cento De Acerto

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Uma situação em que a sabedoria de uma relação visível sequencial é esperada, e em troca, qualquer coisa súbito ocorre. Também pra Schaeffer, “o riso ou o alegria afiliado ao riso é o resultado da assimilação de uma incongruência em um tema lúdico, quer dizer, um assunto com apoio pela falta de racionalidade”.

Assim, podemos concluir que, humor e comicidade são 2 conceitos diferentes. A comicidade podes vir do desejo de rir de algo ou de uma pessoa que consideramos inferior ou de uma descomplicado inevitabilidade de exteriorização lúdica. O humor se origina o calor de um ceticismo político, existencial ou de qualquer outro tipo.

A comicidade é um fenômeno mais raso que o humor, em que a tua principal atividade é fazer rir, divertir-se, ou, no pior dos casos, agraviar. A comicidade nos faz rir e nos entretém, o humor nos faz rir e sonhar.

  • Finley, M. I.: Os gregos da Antiguidade. Barcelona, 1970
  • 3 John Locke
  • 1967 Shelby G. T. 350 / G. T. 500[editar]
  • 4 Escrita da mensagem 4.Um Processo de envio de e-mail
  • Me decepcionas, Batman

A comicidade é situacional: a falta de jeito, ridiculez, absurdo, a incongruência e está em relação com as limitações dos indivíduos. O humor brinca com as “fraquezas da situação humana”. Encerra a crítica, incluindo também o sujeito. “O humor, a reflexão não se esconde, não permanece invisível, contudo que se coloca diante da emoção inicial como um juiz, a analisa, desapasionadamente, e divide tua imagem.

não obstante, nessa análise, esta decomposição, emana outro sentimento: aquele que poderia ser chamado de a comoção do inverso”. 1921. Podemos ilustrar este conceito remitiéndonos a um dos maiores expoentes do cinema cômico perto com Buster Keaton, Max Linder ou Jacques Tati, no alvorecer da nossa cultura audiovisual. Quando Chaplin constrói o protagonista de Carlitos, um preguiçoso da urbe moderna, sem riquezas nem ao menos predisposição pra obtê-los, suas desventuras não são representadas desde a angústia -sentimento inicial -, entretanto do teu oposto: a hilaridade.

Assim, apropriam-se os pólos de toda contradição humorística. Ao mesmo tempo em que faz rir, compadece dos excluídos e condena a indiferença dos que marginalizam. O humor é um instrumento da inteligência libertadora e corrosivo (incisivo, bravo, penoso) da verdade. O humor crítico é cuestionador, revoltado.

O humor é um sentimento antitético que podes ser, como o riso, em tão alto grau de alegria como de amargura. “Toda obra -aponta em Ismos – precisa estar descalabrada pelo humor, com suspeitas de humorística; se não, está ferida de morte, de inércia, de dissolução cancerosa”.

O humor surge bem como como uma guerra contra o detalhe, contra os convencionalismos. Está comprovado que os estados de espírito influenciam de modo muito positiva pela saúde das pessoas, mesmo as pessoas que se encontram em estados terminais.