O Governo encontrou seu relato. E esse consiste em perceber que, se, enfim, Pedro Sánchez é eleito presidente com o suporte de partidos minoritários e forças independentistas é por causa de previamente PP e Cs não quis fazer um gesto em favor da governabilidade.

“Se não desejamos que depende de forças de independência, e não desejamos, o PP e Cs deverão fazer um exercício”, argumentou a porta-voz do Governo, Isabel Celaá. Uma estratégia que dá sentido à rodada de preferência de consultas que o presidente em funções realizará na próxima terça-feira com esses dois partidos e Unidas Podemos.

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O porta-voz do Governo tem defendido que o efeito do dia 28 de abril lança uma “clara maioria” pro PSOE, contudo que assim como são sinal de “a pluralidade ideológica da nação espanhola”. Uma questão que a toda a hora relativo com a indispensabilidade de “ler bem os resultados e acomodar as decisões da cidadania”. Foi assim justificado o Governo em funções que Sánchez tente estes acordos colocando a PP e Cs quase pode igualdade com os de Pablo Iglesias: “Com UP temos trabalhado todos esses meses. Vem sendo um parceiro preferencial, contudo imediatamente temos essa nova fase pela qual se fala com algumas forças políticas”.

O Governo não quis apontar para Igrejas como principal suporte nesta nova fase, a despeito de ele tenha conhecido que “queremos que Podemos prosseguir a ser sócio em razão de o que você vai fazer o Governo: políticas progressistas”. Está por acompanhar como respondem os de Igrejas a este relato de Sanchez e tua aspiração de que sejam PP e Cs que permitam que a legislatura de arranque. “Vamos abrir o leque. Gostaríamos que aportarão no afirmativo essa quota de firmeza”, alegou Celaá a respeito de Rivera e Casado como responsáveis de que “essa investidura suceder antes”.

O escritor não necessita gabar-se do que entende, e sim o que entende deve ser o pano de fundo pra história. Mas não deixa de ser um romancista. Em Portugal, que somos mais papistas que o papa, queríamos ser os mais fiéis, historicamente, em tempos onde nem sequer a história vem sendo fiel a si mesma. E deste jeito, alguns conseguiram que o romance histórico é muito elitista.

Fazem inexistência mais novelas com resíduo histórico, porém que cheguem a uma extenso massa de leitores. Que as novelas não servem somente para alimentar o ego do escritor e o teu complexo de não ser historiador. Que também não é tão respeitável.

Portanto eu sei que não é interessante (e ri). Em sua faceta de historiador, é especialista em história moderna, o protestantismo do século XVI, a Inquisição, porém a maioria de seus romances têm eixos contemporâneos do século XX. Sou um apaixonado do estudo do nazismo visto que não tenho dúvida que explica várias coisas do ser humano e do mundo atual e, por outra cota, pela fascinação que provoca o mal. E mais, um mal tão estético. Tive uma guerra muito extenso, quando comecei a carreira, em razão de me encantam a contemporânea e moderna. A Segunda Guerra Mundial havia me fascinado desde muito nanico, tinha 13 anos ou desse jeito.