Manuela Carmena encara o equador de seu mandato à frente da câmara Municipal de Madrid tentando cauterizar a ferida aberta no canal na sua heterogêneo Governo municipal. Pergunta.- O que balanço faz dos seus quase dois anos à frente da câmara Municipal de Madrid?
Resposta.- Agora mesmo estamos investigando uma procura municipal que se faz todos os anos e que lhe permite ver de perto o que dizem os cidadãos. Quase neste instante vou ultrapassar-me ao consequência:não tenho dúvida que a gente tem uma opinião muito favorável. Junto com isto, necessita ver as medidas do orçamento que conseguimos fazer.
por esse sentido, estamos fazendo várias coisas. P. – como Se atreve a entrar nota? R. – Não. Nunca me coloquei notas. As notas são colocadas pelos outros. P. – Três meses após comparecer à Prefeitura reconheceu que não era feliz. Você mudou esta circunstância? R. – No começo eu tinha essa impressão de “minha Mãe, não aspiro comparecer à instituição”. E de repente você se fornece conta de que tu és a diretora do colégio.
É algo dessa forma, mas agora estou super bem, muito normalizada. Já sei que sou a diretora do colégio, e eu adoro de vir diariamente. P. – Muita gente pensa que a cidade continua suja. R. – Nós entramos com uma circunstância desastrosa e conseguimos uma extenso melhora.
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Em todas as Juntas de Governo analisamos o nível de reclamações e pela última eu imediatamente estava no quinto ambiente da limpeza. Temos feito um vigor vasto e Madrid está bem mais limpa. Desse modo estamos estudando o reequilíbrio do contrato.
P. – E se ainda desse jeito não ser o suficiente? R. – É muito significativo que exista conscientização. Vim esta manhã por Recoletos e estava bem, porém as pontas. Vós me podeis manifestar, Mas vamos ver de perto. Vamos enxergar o que é que vai suceder no momento em que voltarmos a fazer uma análise a respeito de como o problema melhorou. Todas as transformações sociais implicam paciência. P. – O encerramento ao trânsito do centro -salvo para os vizinhos e exceções – em 2018, incluindo a Gran Via, O R. – análise que a gente tem é que há uma aceitação muito enorme. Depois, quando chegam as eleições será valorizado tudo o que fizemos.
Mas, em linhas gerais, a mim me surpreendeu muito o suporte, essencialmente de adolescentes, há aí um apoio muito relevante. Além disso, estão mudado as atitudes. P. – Sua equipe se vê qualificado de pôr em marcha a Operação Chamartín, preso há duas décadas.
É uma questão de fé? R. – Todas as operações que estavam desertas e que passaram por nossa mão as consertamos. Por que não vamos consertar o Portão Norte? Não é fé, é uma análise de que forma agimos. Se conseguimos desbloquear sete, É menos difícil. Temos a experiência de sete.
