A estenose da válvula aórtica ou estenose aórtica (EA ou AS, por suas siglas em inglês: Aortic Stenosis) é uma valvulopatía (doença valvular), caracterizada na abertura anormal do orifício da válvula aórtica do coração. Esta diminuição do orifício da válvula pode ser congénita ou adquirida, geralmente secundária à febre reumática ou calcificação.
A válvula aórtica controla a direção do fluidez de sangue do ventrículo esquerdo pra aorta. A estenose aórtica é um problema bastante comum. Por volta de 2% da população acima de sessenta e cinco anos, 3% de pessoas maiores de setenta e cinco anos e 4% com mais de 85 anos sofrem nesse distúrbio. Na América do norte e Europa, onde a população atinge mais de idade, a prevalência da estenose aórtica está aumentando.
As causas e condições que predispõem a uma estenose aórtica incluem a febre reumática aguda e a válvula aórtica bicúspide. Com o desgaste da velhice e, em especial, em pessoas com uma válvula aórtica bicúspide, podes desenrolar-se calcificação da válvula aórtica, o que deriva em sua estenose. Tipicamente, a estenose aórtica por calcificação de uma válvula bicúspide acontece pela quarta ou quinta década de vida, sempre que que a calcificação pela válvula normais acontece depois, por volta da 7ª ou 8ª década.
as algumas formas de estenose aórtica, a calcificação predomina. VI e da aorta. Tendo como exemplo, com uma EA leve, o gradiente pode ser de vinte mmHg. Isso implica que o pico resultados, durante o tempo que o VI gera uma pressão de 140 mm Hg, a pressão transmitida para a aorta é de somente 120 mmHg.
Assim que, no tempo em que o esfigmomanômetro podes avisar sobre isso uma pressão arterial sistólica normal, o gradiente de pressão real gerado pelo VI deve ser significativamente maior em pacientes com estenose aórtica. Em indivíduos com EA, o ventrículo esquerdo (VI) tem que gerar uma maior pressão pro modo de vencer a superior sobrecarga causada por estenose da válvula aórtica e expulsar o sangue fora do VI. Quanto mais grave for a estenose aórtica, superior será o gradiente entre as pressões ventricular systolic e as pressões systolic pela aorta. Devido ao acrescento das pressões geradas em VI, o miocárdio (músculo cardíaco) aumenta de tamanho, causando doença cardíaca e ganho de massa muscular ventricular esquerda visibilidade como um espessamento das paredes do VI.
É uma aumento de massa muscular concêntrica, quer dizer, embora as paredes do VI aumentam de espessura, o tamanho externo do coração permanece o mesmo (ausência de cardiomegalia pela radiografia de tórax). Os pacientes assintomáticos com estenose aórtica têm um risco muito nanico de morte súbita cardíaca. Não obstante, o risco se intensifica com o aparecimento de sintomas.
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Em 35-50% dos pacientes, aparece dor torácica, sobretudo com o exercício físico, a metade dos quais veio a falecer em menos de 5 anos, sem tratamento de substituição valvular. Alguns pacientes se desmayan com o exercício já que uma perda da resistência periférica e diminuição da pressão nas artérias.
Alguns casos de estenose aórtica cursam com calcificação das vias de condução elétrica do coração, de forma que aparecem distúrbios do ritmo cardíaco, os quais, por sua vez, podem fazer com que o sujeito se desfaleça. Depois da situação deste sintoma, a sobrevida é de 2 a três anos, sem substituição valvular. Muitos pacientes com estenose aórtica chegam à insuficiência cardíaca, os quais costumam viver de um a dois anos sem tratamento. A insuficiência cardíaca aparece como consequência de um aumento da poscarga, o que realiza pressão a respeito a massa muscular cardíaco, que produz disfunção tanto ao longo da contração cardíaca como o relaxamento ou aorta.
o exame físico pode sobressair uma redução no volume e a pressão da artéria carótida, o que é um indicador da gravidade da doença. O eletrocardiograma é geralmente suficiente para apresentar evidências de hipertrofia ventricular esquerda. Com a fluoroscopia poderá visualizar procedimentos na válvula, todavia, é a ultra-som, o que poderá desconsiderar a presença de estenose da válvula aórtica. A avaliação Doppler poderá designar o curso através da válvula, definindo a gravidade do distúrbio. A cateterização cardíaca diagnostica e avalia a gravidade da estenose aórtica, o qual mede a pressão por intermédio da válvula, calculando o grau de obstrução. A terapia com remédios não tem um papel definitivo no tratamento da estenose aórtica.
Ocasionalmente se consegue aliviar temporal com o uso de digitalis e diuréticos, principlamente em casos associados à insuficiência cardíaca. A estenose aórtica poderá ser tratada com uma substituição da válvula aórtica, quer seja mecânica ou biológica, geralmente suína. ↑ Ricardo Zalaquett, Cristóvão Camplá, et al. “A cirurgia reparadora da válvula aórtica bicúspide insuficiente”.