Em 1998, foi criado o clube de Santa Teresa de Badajoz. Uma entidade que tinha (e tem) muito claro o seu bilhete de IDENTIDADE: amadurecer com serviço, honestidade, humildade, humanidade e honestidade. Algumas marcas de identidade que identificam a todas as pessoas que compõem este clube.
É sério é futebol, todavia, além de tudo, o esportista. Se no início, a maioria dos computadores eram do sexo masculino, com alguns mistos, com o passar das temporadas, as mulheres foram conjuntos locais ao situar-se à frente da entidade. As senhoras do Santa Teresa Badajoz estão pela Liga Iberdrola e tornar-se o clube mais representativo da comunidade estremenha.
Também, o clube feminino está pela Segunda. O nome de Extremadura o levam por toda a Espanha e os melhores de sempre estádios. Paulo Ritoré é o presidente desde que nasceu da entidade, e ascendeu ao cargo por aclamação popular. Na hora de escolher o máximo mandatário, todo o mundo da Agregação de Pais,tinha muito claro e todos olharam para a mesma pessoa. Dessa forma, Paulo Ritoré não pôde fazer nada, só de assumir o seu cargo.
Foram-se passando os anos e, em 2004, o clube teve que oferecer-lhe alta federativa. O Santa Teresa Badajoz dava outro passo para frente. Base sólida pra um enorme projeto. Paulo Ritoré, que deve ter a toda a hora presente o míster João Carlos Antunez, seu ‘outro eu’ e a pessoa-chave no crescimento da entidade. Pouco a pouco foram-se passando as temporadas, até que, em 2010, o Santa Teresa Badajoz encontrou-se com mais ou menos trezentos jogadores.
O futebol feminino chegou na desejo que tinham os dirigentes de tê-lo e já que a toda a hora acreditaram nele. A estrutura, serviço, ilusão e desejo, sobram na entidade, com o que “nós só precisamos de dinheiro sobre o campo. Por outro lado, queremos nos comparar com qualquer um”.
E é que Ritoré sempre pedia aos seus patrocínios serviço pras tuas no território de dinheiro. O clube também brincavam jogadores pequenos de idade “, com o que éramos seus tutores. Antunez era o treinador e orientador de muitas”.
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Desde o primeiro instante, o presidente levou surpresa após surpresa com as mulheres: “O primeiro ano jogamos ao futebol de 7 e de lá para 11 e sempre vimos que o futebol feminino tinha um amplo futuro”. Apesar de tudo, o início não foi acessível pra ninguém: “Tinha gente que não queria que o futebol femenio avanzase, entretanto quanto mais zancadillas nos punham mais desejo acima, em que o projeto fosse melhor”.
Isto sim, o DNA continua a ser o mesmo que quando desenhou o escudo da entidade. Hoje tem 140 jogadoras “e cada temporada há mais criancinhas, com o que a pedreira cresce consideravelmente”. Também, o Santa Teresa Badajoz é um dos 10 times espanhóis que têm computador em Primeira e em Segunda. Dizem, com orgulho, e todos sentem-se membros de todos os prêmios, mas “a Medalha de Extremadura foi chocante pra todos”. Com várias horas de trabalho, e uma sensacional dose de simpatia, o projeto veio à tona e agora está enraizada. O Santa Teresa Badajoz tem uma participação total com a cidade.
Paulo Ritoré, quem não esquece no momento em que “chorava um amigo para que me emprestasse dinheiro pro clube”. O presidente tinha claro que o projeto era relevante: “Estava convencido de que chegaríamos ao mais alto, entretanto não tão ligeiro. Mas sabia que era o território e o instante para fazer um projeto esbelto e desafiante”. Apesar de estar na elite, explica que “nós alugamos facilidades pra treinar e jogar, visto que há muita escassez. A isto junta-se os deslocamentos, o que deixe-me dizer é o pior”.