A Suécia, Um País De Ciborgues

A Suécia, Um País De Ciborgues

A Suécia, Um País De Ciborgues 1

Esquecer a carteira ou as chaves em residência poderá deixar de ser um dificuldade, se os códigos de acesso são realizadas incorporados no organismo. Na Suécia, por volta de 4000 pessoas carregam um dispositivo eletrônico implantado no dorso da mão, e os avanços nesse campo, realizam prever um desenvolvimento exponencial nos próximos anos.

No caso dos microchips -ou sua versão melhorada, os dispositivos implantáveis—, teu objetivo principal é simplificar a vida diária que levam inseridos sob a sua pele. Permitem, por exemplo, no acesso ao emprego ou ao ginásio, tomar produtos da máquina de vending do escritório ou validar o bilhete de comboio com um descomplicado movimento da mão. Efetivamente, a companhia ferroviária estatal SJ ficou a primeira corporação de transporte do mundo em permitir usar os microchips como bilhete.

Desde a sua colocação há pouco mais de um ano, em torno de 3.000 pessoas registaram o teu número de membro do programa de fidelidade do SJ em tais implantes. Estes dispositivos são normalmente implantar entre o polegar e o indicador, com um bocal tipo seringa, um processo semelhante ao que se usa para botar piercing. O microchip, no entanto, parece destinado a sumir e ser ultrapassado por outros dispositivos mais avançados.

Uma organização fundada e liderada por um português que se estabeleceu em Malmö está trabalhando em um novo projeto. “Um chip é como um telefone bobo, você pode ligar e enviar mensagens, entretanto nossos dispositivos são, como se implantaras um smartphone”, explica a Vanguarda Juanjo Tara, fundador de Dsruptive. “Potencialmente”, responde Tara, que em 2015, foi o primeiro a fazer um pagamento com bitcoins por meio de um destes microchips.

  • Novo processador mais rápido
  • 3 Vegas Video três
  • (1970-1974): Fernando Gómez de Sandoval (Interino)
  • 1976 Prêmio Poemas d’Or Mirall trencat oitenta e seis

Dsruptive é a corporação que projeta e apresenta esses dispositivos implantable, a inúmeras empresas que operam na Suécia, como Biohax ou Dangerous Things. De acordo com Tara, não há mais ninguém no mundo que ofereça esses produtos. Dsruptive acaba de lançar um novo que, entre outras novidades, possui uma claridade led. O produto, anunciado de forma oficial na semana passada em um evento de tecnologia em Estocolmo, foi implantado em sete pessoas e a companhia está em recurso de produzir trezentos mais, que prontamente tem vendidos. Tara estima para o final de 2019 haverá 5.000 deles neste instante implantados. Da Suécia saem vasto porção dos biohackers. O que faz os suecos tão abertos a tentar tecnologicamente com seus corpos?

Um dos líderes do biohacking na Suécia é Hannes Sjöblad, chefe do departamento de Interrupções de Epicenter, um centro de inovação digital, localizado em Estocolmo, lar de em torno de trezentos corporações. Costuma ganhar eventos sobre o uso de recentes tecnologias como a realidade virtual, a realidade aumentada, a inteligência artificial e a biologia digital, e foi um dos pioneiros em permitir aos seus empregados o acesso ao edifício a começar por seus microchips. Epicenter é bem como um dos organizadores das chamadas “festas de implantes”, juntamente com BioNyfiken, a Associação Sueca de Biohackers, que preside Sjöblad.