Uma alteração de mentalidade, a cultura digital e a recessão. Estes três fatores podem ser identificados como os impulsionadores do mercado de postagens em segunda mão em Portugal, uma tendência completamente por cima”, que chegou neste instante à cesta de presentes de Natal. Wallapop, uma startup (cada vez menos) que soma 20 milhões de utilizadores em Portugal, desde o teu arranque em 2013 e cresce 50% em cada ano.
Wallapop concentra 20% de suas transações anuais em Natal. Próximo a Vibbo, que conta com cerca de três milhões de anúncios hoje em dia, são aplicativos de referência que ainda mais se instalam os móveis dos espanhóis. A compra de posts de segunda mão perdeu o estigma que arrastava há anos e agora se percebe “com orgulho, como uma compra inteligente e um consumo aproveitado”, complementa Magalí Rei, diretora de marketing da Vibbo. Hoje em dia estamos “mais acostumados a dividir tudo e não damos tanta credibilidade ao que possuímos, porém sim como o conservamos. Estamos mais desapegados do utensílio”, continua Rei.
O perfil dos usuários é “muito ampla”, de todas as idades, nativos digitais ou não. A título de exemplo, em Wallapop, onde 80.000 pessoas compram e vendem por dia, há registadas pessoas entre 18 e 70 anos, homens e mulheres com um grau económico médio-alto. Os produtos mais comercializados, de entre os duzentos milhões de anúncios que reúne esta app ideia do empreendedor de Castellón, Miguel Vicente, são as bicicletas, tablets e smartphones. No outro extremo, entre os mais raros, são encontrados anúncios de vagões de trem, as peças do Museu do Mamute de Barcelona (que fechou em 2016), ou até um helicóptero.
Por sua parcela, em Vibbo, as categorias mais populares desse ano foram os móveis, roupas e acessórios de mulher, os móveis, as bicicletas e os eletrodomésticos. Estas 5 seções foram movidos em 2017, em torno de 30 milhões de euros.
Esta tendência em avanço traz consigo fenômenos “muito sensíveis” ao mercado que descrevem o comportamento do cliente. Vibbo. Então, os clientes conseguem estar à última sem um amplo desembolso. Após a visita do Papai Noel e os Reis Magos, chega o re-gifting (re-presente), uma prática comum nos Estados unidos e ainda mais popular em Portugal.
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- 27 de abril de 2016 | 17:00
Wallapop registra “uma potente subida” de produtos que são “grandes oportunidades de produtos sem estrear a que show hein valor” íntegro depois dessas datas. Isso se necessita a que os usuários sobem presentes que receberam, e que não lhes agradaram. Wallapop. Natal passado, tais como, 7% 31% dos espanhóis, que reconheceram ter recebido um presente que não era de teu agrado, decidiu vendê-los.
Um costume que aumentou dois pontos percentuais em ligação a 2015, de acordo com a consultoria TNS. Em Vibbo experimentam o mesmo: “No que vai de ano, no dia 15 de janeiro foi o dia em que os equipamentos foram colocados à venda”. Os espanhóis têm uma média de 124 euros por ano, por meio da venda online, segundo um estudo da Ipsos desempenhado pro eBay, portal de referência em que 20% dos postagens são de segunda mão. Esse blog foi elaborado perto à cadeia Cashconverters o serviço de Venda Express, uma iniciativa que apresenta uma nova maneira de vender online com coleta a domicílio gratuita do postagem por parcela da loja.
no começo de 2014, o casal formado por Nicolau Weber e Mercedes Zendrera, livrarias convencionais de toda a existência, abriram achuchados pela recessão, um novo conceito de biblioteca ‘barato’. Re-Read (re-ler) é um novo modelo de negócio fundado na compra e venda de livros usados que decolou com sucesso em Portugal: em só 4 anos, neste instante foram abertas em trinta e sete lojas e há três no caminho. Os números comprovam que “as pessoas querem ler, porém não pode pagar vinte euros por um livro”, diz Webber. É um negócio incrível em Portugal e exemplo de sucesso de consumo responsável.
São os próprios vizinhos que fornecem fundos pras estantes com os exemplares que estão pegando poeira em suas casas. Os pagam um valor de 0,vinte euros e os vendem, depois de atravessar pelo “oficina de boniteza”, a 3 euros. Se você conduzir dois são 5 euros e cinco, de 10 euros. Albert Cañigueral é o criador do blog Consumo Colaborativo e conector de OuiShare.
Paulo Palácios (Madrid, trinta e dois anos) compra de postagens de segunda mão, muito antes da era digital. Esse consultor de RH rastreaba mercados em procura de objetos antigos ou exclusivos. Com a chegada das plataformas de economia colaborativa, reconhece que pesquisar e comparar artigos é uma forma de lazer”. 20minutos. Como vendedor, não o faz por dinheiro, todavia pra livrar-se do que não utiliza “e gastá-lo, o que eu almejo”.